Governo Federal Anuncia Avanços na Saúde com Vacina 100% Nacional contra a Dengue
Durante o mesmo evento, também foram anunciadas parcerias estratégicas que visam assegurar o acesso à insulina e outras vacinas importantes
SAUDE
Irani Beatriz
2/25/20252 min read


Nesta terça-feira (25), o governo federal fez um anúncio significativo ao apresentar a primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue. Esta vacina representa um avanço importante na luta contra essa doença que afeta milhões de brasileiros a cada ano. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o presidente Lula destacaram que este é um passo crucial para melhorar a saúde pública no Brasil.
Durante o mesmo evento, também foram anunciadas parcerias estratégicas que visam assegurar o acesso à insulina e outras vacinas importantes, como a vacina nacional contra gripe aviária e a vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR). Essas iniciativas são fundamentais para garantir que a população tenha acesso a novas tecnologias de saúde, e algumas delas são resultado de colaborações com empresas internacionais. A vacina contra a dengue, por exemplo, é fruto de uma parceria entre o renomado Instituto Butantan e a empresa Wuxi Biologics.
A criação de vacinas nacionais, como a vacina de dengue e as outras mencionadas, é essencial para o sistema de saúde brasileiro. Elas não apenas demonstram a capacidade do Brasil em desenvolver soluções de saúde, mas também promovem a autonomia do país em relação à dependência de medicamentos e vacinas importadas. A primeira planta produtiva de IFA de insulina da América Latina também está em desenvolvimento, o que é um passo significativo para o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional.
Essa nova abordagem, focada em parcerias público-privadas, visa acelerar a pesquisa e a produção de vacinas que são vitais para a saúde da população. Com esses projetos, o governo não apenas está buscando solucionar problemas de saúde imediatos, mas também contribuindo para um futuro mais saudável e sustentável para o Brasil.
Sob a coordenação do Ministério da Saúde,por meio do Complexo Econômico-Industrial da saúde, o projeto contou com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no financiamento da pesquisa clínica; e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quanto à análise do pedido de registro, que contempla a população de 2 a 59 anos.
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