Empresaria matou a ex- funcionaria por que acreditava que ela teve um caso com seu marido

Ana Vitória Pereira Alves, de 19 anos, foi morta com um tiro na cabeça; suspeita se entregou e confessou crime, Goiás

Adriana Alexina, uma empresária de 38 anos, se envolveu em um crime chocante ao tirar a vida de sua ex-funcionária, Ana Vitória Pereira Alves, de apenas 19 anos.

O crime aconteceu março de 2018 de acordo com relatos de testemunhas e amigos próximos, o dia do crime começou de uma maneira aparentemente comum. Ana Vitória passou a noite na casa de uma amiga, Cleia Teodoro, e as duas aproveitaram o sábado fazendo o almoço juntas. No entanto, a situação mudou drasticamente quando Adriana fez uma ligação para Ana Vitória, solicitando sua ajuda no restaurante. Cleia relata que a empresária, que estava se sentindo mal, buscou Ana na porta de casa, . Ao chegar no restaurante começaram a discutir Ana Vitória, envolvida em uma conversa acalorada com sua patroa Adriana, Temeu pela sua vida, mandou uma mensagem para sua amiga Cleia que se algo acontecesse com ela, a responsável poderia ser Adriana.

Durante a discussão, o clima de tensão aumentou drasticamente. Em um momento de desespero e perda de controle, Adriana pegou uma arma e disparou contra a cabeça da jovem Ana Vitória. O disparo foi fatal, . . O marido de Adriana, que estava nos fundos do restaurante no momento do disparo, ao ouvir o barulho, rapidamente entrou em cena e encontrou sua esposa armada. Temendo pela própria segurança, ele fugiu, convencido de que poderia ser o próximo alvo .

No entanto, após o crime, a mulher correu para casa, que fica a 500 metros do estabelecimento, pediu que a babá cuidasse do filho do casal, de 2 anos, e fugiu .
Adriana Alexina Leal Borges André confessou ter matado a jovem por ciúmes após encontrar indícios de que ela teria tido um caso com o marido dela, em Catalão, no sudeste goiano. Ela foi presa neste ano, sete anos depois do assassinato A tragédia que levou à morte de Ana Vitória não passou despercebida pela justiça. Após um processo judicial que examinou as circunstâncias da discussão e do ato violento, o julgamento dela aconteceu em abril de 2025 Adriana foi condenada a 12 anos de prisão.