Família de Juliana Marins vai a Justiça por Nova Autópsia
A defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido, destacou a necessidade urgente de esclarecimentos. No despacho, ela requisitou que a perícia fosse realizada no máximo seis horas após a chegada do corpo ao local designado
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Irani Beatriz
6/30/20252 min read


A recente morte de Juliana Marins, que ocorreu após uma queda na trilha do cume do Monte Rinjani, deixou sua família devastada e gerou uma série de questionamentos. A jovem perdeu a vida na semana passada, e seus entes queridos estão tentando entender as circunstâncias que cercam essa tragédia. Na busca por respostas, a família decidiu recorrer à justiça para solicitar uma nova autópsia, acreditando que a análise original não forneceu clareza suficiente sobre a causa da morte.
Após a fatalidade, o Gabinete de Gestão Integrada de Segurança (GGIM) da Prefeitura de Niterói atuou rapidamente para auxiliar a família de Juliana Marins. Com o apoio da Defensoria Pública da União (DPU-RJ), foi formalizado um pedido à Justiça Federal para a realização de uma nova autópsia. Segundo Mariana Marins, irmã da jovem, a decisão de reexame foi motivada pela falta de informações detalhadas sobre a causa e o momento exato da morte.
A defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido, destacou a necessidade urgente de esclarecimentos. No despacho, ela requisitou que a perícia fosse realizada no máximo seis horas após a chegada do corpo ao local designado. Essa urgência reflete a dor e a ansiedade que a família enfrenta, bem como a importância de que a verdade sobre o acontecido venha à tona. A busca por justiça neste caso não é apenas uma questão legal, mas um passo fundamental para trazer consolo à sua família nesse momento tão difícil.
Também nesta segunda-feira, a Defensoria Pública da União enviou um ofício pedindo que a Polícia Federal instaure um inquérito para investigar o caso
A autópsia no corpo de Juliana Marins feita em Bali indica que a brasileira morreu de “fraturas múltiplas e lesões internas”, não teve hipotermia e sobreviveu por 20 minutos após o trauma. O laudo da perícia foi divulgado nesta sexta-feira (27) por autoridades da Indonésia, O exame, contudo, não pôde apontar o horário exato da morte de Juliana.
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