Michelle e Eduardo Bolsonaro faziam parte da ala mais favorável ao golpe, diz Cid em delação
A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte da ala mais favorável ao golpe entre as pessoas que aconselhavam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Irani Beatriz
1/26/20251 min read


A ex-primeira dama Michele Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte da ala mais favorável ao golpe entre as pessoas que aconselhavam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). É o que diz delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, segundo divulgou a coluna do jornalista Elio Gaspari, do jornal "O Globo".
Tenente-coronel Mauro cod disse à PF que Bolsonaro era aconselhado por três grupos distintos, um mais radical — do qual faziam parte Michelle e Eduardo , outro formado por políticos conservadores e outro que ele classificou como 'moderado'.
Cid disse à Policia Federal que Bolsonaro era aconselhado por três grupos distintos, um mais radical — do qual faziam parte Michelle e Eduardo — , outro formado por políticos conservadores e outro que ele classificou como "moderado".
A ala mais radical, de acordo com Cid, também era composta por:
Onix Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro;
Jorge Seiff, senador;
Gilson Machado, ministro do Turismo do governo Bolsonaro;
Magno Malta, senador;
General Mario Fernandes, secretário executivo do general Luiz Eduardo Ramos.
Do grupo "moderado", faziam parte generais da ativa que se opunham ao golpe. Cid cita:
o Comandante do Exército, general Freire Gomes;
o chefe do Departamento de Engenharia e Construção, general Arruda;
o chefe do Comando de Operações Terrestres, general Teófilo;
o então ministro da Defesa, general Paulo Sérgio.
De acordo com Cid, esse grupo temia que Bolsonaro fosse influenciado pela ala mais radical e assinasse "uma doideira".


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