Receita Federal alerta sobre novo 'golpe do CPF'; saiba como proteger seu documento
A Receita Federal emitiu um alerta sobre um novo golpe que faz as vítimas acreditarem que têm problemas com seus CPFs.
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Irani Beatriz
2/1/20251 min read


Criminosos enviam e-mails falsos, ameaçando suspender o CPF e bloquear contas bancárias se a situação não for resolvida rapidamente.
O crime, que utiliza o nome do órgão para enganar os contribuintes, funciona da seguinte forma:
E-mails falsos: os golpistas enviam e-mails que parecem ser da Receita Federal, dizendo que há problemas com o CPF da pessoa .
Ameaças: eles afirmam que, se a situação não for resolvida rapidamente, o CPF será suspenso, as contas serão bloqueadas e haverá dificuldades para emitir documentos e fazer transações bancárias.
Essas ameaças são falsas e apenas visam pressionar a vítima a agir rapidamente.Como se proteger
A Receita Federal orienta os cidadãos a adotarem medidas preventivas para evitar cair nesse tipo de golpe:
Desconfie de mensagens suspeitas: a Receita Federal não pede informações pessoais por e-mail ou mensagem de texto. Se receber esse tipo de comunicação, não forneça seus dados.
Não clique em links desconhecidos: golpistas usam links maliciosos que podem levar a sites falsos ou instalar programas prejudiciais no seu dispositivo.
Não abra arquivos anexos: e-mails fraudulentos frequentemente contêm anexos que podem instalar vírus ou coletar informações pessoais.
Verifique a autenticidade da comunicação: a Receita Federal usa apenas canais oficiais, como o Portal e-CAC e o site www.gov.br/receitafederal, para se comunicar com os cidadãos.
Confira a URL antes de agir: antes de clicar em qualquer link enviado por e-mail, verifique se o endereço contém "gov.br". URLs suspeitas, especialmente aquelas terminadas em ".mom", indicam fraude.
A Receita Federal ressalta ainda que não envia e-mails cobrando pagamentos.
"Caso receba mensagens suspeitas, a recomendação é não clicar em links, não realizar pagamentos e denunciar a tentativa de golpe aos órgãos competentes", afirmou o órgão em nota.
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